Será ou não eleitoralismo politico o que a C.M.S. e o seu presidente Dr. Fernando Seara se preparam para fazer?
Deixo a resposta a cada um de vós.
O Pavilhão Gimno Desportivo Municipal de Casal de Cambra, obra há largos anos prevista aquando da concepção do Parque Urbano, ainda portanto, na anterior gestão do Partido Socialista, está segundo parece prestes a ser inaugurada.
Rodeada do maior secretismo, a data é ainda desconhecida pelo presidente da Junta de Freguesia e creio mesmo que por muitos dos técnicos que, trabalham no projecto, incluindo o empreiteiro.
A odisseia da obra é deveras interessante e merecerá concerteza, noutra ocasião, um relato mais circunstanciado, das vicissitudes porque passou. Desde ver, já por pelo menos, por duas vezes, devolvidos pelo Tribunal de Contas, "trabalhos a mais" que aquele orgão fiscalizador, considerou pura e simplesmente erros de concepção e não trabalhos a mais.
Desde o não terem sido previstos atempadamente os acessos a viaturas ao Parque de Estacionamento, nomeadamente aos autocarros, o que, neste momento para poder ser inaugurado, concerteza com pompa e circunstância, vai obrigar a que as viaturas circulem por dentro do Parque Urbano, local onde se movimentam crianças de bicicleta, triciclo, skate e mães com os seus bebés em carrinhos, etc.
Não nos parece por conseguinte a solução mais aconselhável, tanto mais que existem alternativas que, vinhamos a apontar há já dois anos. Se algum acidente acontecer, todos saberemos concerteza a quem responsabilizar.
Mais, o dinheiro que existia, para obras nas chamadas empreitadas da freguesia e que seria a Junta a indicar onde ser aplicado, foi por falta de verba na obra do Pavilhão, utilizado para efectuar o acesso provissório em detrimento de outros locais, que careciam de reparação urgente.
Fez-se mais trabalho neste dois últimos meses do que quase em dois anos. É ver a azáfama com que se movimentam técnicos e máquinas e se fazem "reuniões de trabalho" in loco e em que o Presidente da Junta, que desde o incio acompanhou a obra, indo a muitas das reuniões da mesma, quando esta transita do DOM para a Divisão de Desporto, passa a ser "persona non grata" pelo menos para o responsável do respectivo pelouro, mesmo depois de por indicação sua ter estado a elaborar em conjunto com a Divisão de Desporto o repectivo Programa funcional.
De tudo isto tirem as vossas conclusões.
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